Fiel é a palavra e digna de toda aceitação:
1 Timóteo 1:15-16 (ARA)
15 Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
16 Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.
Rm 5:20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,
Rm-5.20
Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa;
#Rm 3.19,20; 4.15; 6.14; 7.5-13; Jo 15.22; 2Co 3.7-9; Gl 3.19-25
mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,
Rm-5.20
#Rm 6.1; 2Cr 33.9-13; Sl 25.11; Is 1.18; 43.24,25; Jr 3.8-14; Ez 16.52,60-63;
Ez 36.25-32; Mq 7.18,19; Mt 9.13; Lc 7.47; 23.39-43; Jo 10.10; 1Co 6.9-11; Ef 1.6-8; 2.1-5; 1Tm 1.13-16; Tt 3.3-7
Rm 5:20,21. O Reino do Pecado Versus o Reino da Graça. Aqui Paulo conclui a argumentação que começou em Rm 5:12 sobre a pergunta: Qual dos dois é o mais poderoso – o pecado ou a graça?.
20. O escritor nos faz lembrar que embora a justificação pela fé seja o ponto central da história humana, a Lei tem um lugar importante. A Lei veio para que avultasse a ofensa (aumentasse, multiplicasse). Mas, onde abundou o pecado. As palavras ofensa e pecado foram ambas personificadas aqui, fazendo do mal um inimigo distinto e não uma mera abstração. Superabundou a graça. Ou, esteve presente em abundância ainda maior. A graça é muito mais poderosa que o pecado. Todavia quando os crentes vêem o tremendo poder do pecado, esquecem-se desta verdade.
21. Como o pecado reinou pela morte, a graça abundou para que reinasse. . . pela justiça. O pecado está relacionado com a morte neste versículo, assim como no versículo Rm 5:12. A graça reina através da justiça que Deus concede. O fato de que a justiça de Cristo foi concedida àqueles que crêem, significa que, além de serem declarados justos, pertencem também ao reino e ao triunfo da graça.
Para vida eterna, mediante Jesus Cristo nosso Senhor. A graça reina com um alvo em vista – a vida eterna. A vida eterna é uma qualidade de vida; é viver segundo a vida de Deus e para Deus. Os crentes, agora, têm esta vida. Mas vida eterna significa, além de viver por Deus e para Ele, viver em um ambiente que Ele tornou perfeito - livre de todo pecado. Portanto a vida eterna é o destino do crente, como também a realidade imediata. Como esta vida será alcançada? Por meio de uma pessoa – mediante Jesus Cristo nosso Senhor.
5.20 Como pecador, separado de Deus, você vê a Lei de abaixo, similar a uma escada que deve subir para chegar a Deus. Possivelmente tentou subi-la em mais de uma oportunidade, solo para cair ao piso cada vez que alcançava um ou dois degraus. Ou ao melhor parecia tão entristecedora a escarpada escada que nunca se decidiu sequer a iniciar sua ascensão. Em qualquer caso, que alívio deve lhe ser ver o Jesus com os braços abertos lhe oferecendo lhe acontecer por cima da escada da Lei e levá-lo diretamente a Deus! Uma vez que Jesus o eleva até a presença de Deus, você é livre para obedecer: por amor, não por necessidade, e mediante o poder de Deus, não o seu. Você sabe que se se cambalear, não cairá ao chão. Os braços amorosos de Cristo não o deixarão cair e o sustentarão.
O QUE TEMOS COMO FILHOS
O que temos como filhos do Adão
Sob a ira Rm 5.9
Pecado Rm 5.12, 15, 21
Morte Rm 5.12, 16, 21
Separação de Deus Rm 5.18
Desobediência Rm 5.12, 19
Julgamento Rm 5.18
Lei Rm 5.20
O que temos como filhos de Deus
Resgate Rm 5.8
Justiça Rm 5.18
Vida eterna Rm 5.17, 21
Relação com Deus Rm 5.11, 19
Obediência Rm 5.19
Absolvição Rm 5.10, 11
Graça Rm 5.20
Avultasse a ofensa. A lei funciona, aqui, como um revelador do pecado. Quando ela diz: “não faça isto”, o ato de fazê-lo se torna muito mais visível. No entanto, a visibilidade do pecado traz consigo a visibilidade da graça (superabundou).
20a Entrementes, Paulo formula o sentido corretamente entendido da lei. Sobreveio a lei (de Moisés) para que avultasse a ofensa. A palavra “sobreveio” não define a lei como um incidente negativo. De modo algum Paulo deprecia a lei, como será confirmado pelo trecho de Rm 7.7ss. Contudo, ela tampouco representa a revelação central de Deus de eternidade a eternidade. Deus a introduziu, antes, na história29 de Israel, a fim conduzir este povo à profundeza da própria existência. Pelo mandamento unívoco amadureceu a sentença sobre a inimizade contra Deus (v. Rm 5.13; 4.15). Pela lei, portanto, justamente não aumentou a santidade, mas o pecado, e isto não em termos numéricos, mas em termos essenciais. Ele se expandiu até a medida máxima. A lei é um “multiplicador no lado da desgraça” (O. Kuss, pág 225).
20b Com estas palavras, Paulo reata com seu testemunho jamais compreensível do amor de Deus pelos seus inimigos, nos v. Rm 5.6-10. Mas onde abundou o pecado, (ali) superabundou a graça. De forma intencional Deus seleciona o palco de sua ação: “onde – ali”. Ele não intentava um triunfo barato. Por isso, ele superou o pecado ali onde ele havia se expandido ao extremo e onde se mostrava com toda a sua indesculpabilidade. Ali, nas profundezas de seu povo Israel, ele está nas alturas, revelando graça sobremaneira: mais que copiosamente.
21 É sobre essa graça super-dimensionada que se alicerça a certeza de nossa esperança. A fim de que, como o pecado reinou (como rei) pela morte, assim também reinasse a graça (como rainha) pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. O meio para essa troca de governo foi a justiça. Seu alvo foi vida verdadeira, inviolável, ou seja, eterna. A linha final, proferida em alto e bom som, “por Jesus Cristo, nosso Senhor”, já ocorreu no começo (v. 1), no meio (v. 11) e retorna neste final. Ela proporciona coesão ao capítulo todo.
15 Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.
16 Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna.
Rm 5:20 Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,
Rm-5.20
Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa;
#Rm 3.19,20; 4.15; 6.14; 7.5-13; Jo 15.22; 2Co 3.7-9; Gl 3.19-25
mas onde abundou o pecado, superabundou a graça,
Rm-5.20
#Rm 6.1; 2Cr 33.9-13; Sl 25.11; Is 1.18; 43.24,25; Jr 3.8-14; Ez 16.52,60-63;
Ez 36.25-32; Mq 7.18,19; Mt 9.13; Lc 7.47; 23.39-43; Jo 10.10; 1Co 6.9-11; Ef 1.6-8; 2.1-5; 1Tm 1.13-16; Tt 3.3-7
Rm 5:20,21. O Reino do Pecado Versus o Reino da Graça. Aqui Paulo conclui a argumentação que começou em Rm 5:12 sobre a pergunta: Qual dos dois é o mais poderoso – o pecado ou a graça?.
20. O escritor nos faz lembrar que embora a justificação pela fé seja o ponto central da história humana, a Lei tem um lugar importante. A Lei veio para que avultasse a ofensa (aumentasse, multiplicasse). Mas, onde abundou o pecado. As palavras ofensa e pecado foram ambas personificadas aqui, fazendo do mal um inimigo distinto e não uma mera abstração. Superabundou a graça. Ou, esteve presente em abundância ainda maior. A graça é muito mais poderosa que o pecado. Todavia quando os crentes vêem o tremendo poder do pecado, esquecem-se desta verdade.
21. Como o pecado reinou pela morte, a graça abundou para que reinasse. . . pela justiça. O pecado está relacionado com a morte neste versículo, assim como no versículo Rm 5:12. A graça reina através da justiça que Deus concede. O fato de que a justiça de Cristo foi concedida àqueles que crêem, significa que, além de serem declarados justos, pertencem também ao reino e ao triunfo da graça.
Para vida eterna, mediante Jesus Cristo nosso Senhor. A graça reina com um alvo em vista – a vida eterna. A vida eterna é uma qualidade de vida; é viver segundo a vida de Deus e para Deus. Os crentes, agora, têm esta vida. Mas vida eterna significa, além de viver por Deus e para Ele, viver em um ambiente que Ele tornou perfeito - livre de todo pecado. Portanto a vida eterna é o destino do crente, como também a realidade imediata. Como esta vida será alcançada? Por meio de uma pessoa – mediante Jesus Cristo nosso Senhor.
5.20 Como pecador, separado de Deus, você vê a Lei de abaixo, similar a uma escada que deve subir para chegar a Deus. Possivelmente tentou subi-la em mais de uma oportunidade, solo para cair ao piso cada vez que alcançava um ou dois degraus. Ou ao melhor parecia tão entristecedora a escarpada escada que nunca se decidiu sequer a iniciar sua ascensão. Em qualquer caso, que alívio deve lhe ser ver o Jesus com os braços abertos lhe oferecendo lhe acontecer por cima da escada da Lei e levá-lo diretamente a Deus! Uma vez que Jesus o eleva até a presença de Deus, você é livre para obedecer: por amor, não por necessidade, e mediante o poder de Deus, não o seu. Você sabe que se se cambalear, não cairá ao chão. Os braços amorosos de Cristo não o deixarão cair e o sustentarão.
O QUE TEMOS COMO FILHOS
O que temos como filhos do Adão
Sob a ira Rm 5.9
Pecado Rm 5.12, 15, 21
Morte Rm 5.12, 16, 21
Separação de Deus Rm 5.18
Desobediência Rm 5.12, 19
Julgamento Rm 5.18
Lei Rm 5.20
O que temos como filhos de Deus
Resgate Rm 5.8
Justiça Rm 5.18
Vida eterna Rm 5.17, 21
Relação com Deus Rm 5.11, 19
Obediência Rm 5.19
Absolvição Rm 5.10, 11
Graça Rm 5.20
Avultasse a ofensa. A lei funciona, aqui, como um revelador do pecado. Quando ela diz: “não faça isto”, o ato de fazê-lo se torna muito mais visível. No entanto, a visibilidade do pecado traz consigo a visibilidade da graça (superabundou).
20a Entrementes, Paulo formula o sentido corretamente entendido da lei. Sobreveio a lei (de Moisés) para que avultasse a ofensa. A palavra “sobreveio” não define a lei como um incidente negativo. De modo algum Paulo deprecia a lei, como será confirmado pelo trecho de Rm 7.7ss. Contudo, ela tampouco representa a revelação central de Deus de eternidade a eternidade. Deus a introduziu, antes, na história29 de Israel, a fim conduzir este povo à profundeza da própria existência. Pelo mandamento unívoco amadureceu a sentença sobre a inimizade contra Deus (v. Rm 5.13; 4.15). Pela lei, portanto, justamente não aumentou a santidade, mas o pecado, e isto não em termos numéricos, mas em termos essenciais. Ele se expandiu até a medida máxima. A lei é um “multiplicador no lado da desgraça” (O. Kuss, pág 225).
20b Com estas palavras, Paulo reata com seu testemunho jamais compreensível do amor de Deus pelos seus inimigos, nos v. Rm 5.6-10. Mas onde abundou o pecado, (ali) superabundou a graça. De forma intencional Deus seleciona o palco de sua ação: “onde – ali”. Ele não intentava um triunfo barato. Por isso, ele superou o pecado ali onde ele havia se expandido ao extremo e onde se mostrava com toda a sua indesculpabilidade. Ali, nas profundezas de seu povo Israel, ele está nas alturas, revelando graça sobremaneira: mais que copiosamente.
21 É sobre essa graça super-dimensionada que se alicerça a certeza de nossa esperança. A fim de que, como o pecado reinou (como rei) pela morte, assim também reinasse a graça (como rainha) pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor. O meio para essa troca de governo foi a justiça. Seu alvo foi vida verdadeira, inviolável, ou seja, eterna. A linha final, proferida em alto e bom som, “por Jesus Cristo, nosso Senhor”, já ocorreu no começo (v. 1), no meio (v. 11) e retorna neste final. Ela proporciona coesão ao capítulo todo.
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